Com esse exercicio trabalharemos transições ataque defesa na zona avançada e defesa ataque em repregue. -Duas equipes 7x7+1 curinga, 1 G, 4 def, 1 Mc, 3 dianteiros -No corredor central só 1 pivote .*Trabalhamos transições ataq-def.na zona avançada. -Transições def-ataque em repregue. -linha de 4 defesa. -Saida do Mc linha passe + orientação corporal. -Salida del Mc línea pase+orientación corporal.
O exercício do mês: Finalização combinada e remate com gente de 2 linhas. Nº JOGADORES: 17+2 GOLEIROS DURAÇÃO: 12 minutos; OBJETIVO: Combinar desmarques de rotura-apoio com finalização trás centro com gente de 2 linhas.
A Selecção joga dia 11 de Outubro às 17h00, no estádio de Setsoto, em Maseru, a contar para a terceira jornada, e dia 15, à mesma hora, no Estádio Nacional 11 de Novembro, em Luanda, para a quarta ronda. Os Palancas Negras concentram-se sábado à noite e partem domingo de manhã para Joanesburgo, onde realizam um mini estágio de preparação de cinco dias, antes de seguirem para Maseru, no dia 10. Os médios Djalma Campos, do Konyan Sport da Turquia, Geraldo (Curitiba do Brasil), e o lateral Carlitos (Recreativo do Libolo), que falharam os jogos da primeira e segunda jornada devido a lesões, integram a convocatória. Se quiser qualificar-se, a Selecção Nacional tem de ganhar os dois desafios, mas ainda fica a depender do desfecho das partidas entre Burkina Faso e Gabão. Os Palancas Negras ocupam a quarta e última posição da tabela classificativa, sem pontos, atrás do Lesoto, no terceiro lugar. O Burkina Faso ocupa o primeiro posto, com seis pontos, seguido pelo Gabão, na segunda posição, com quatro. Os Palancas Negras encerram a fase da campanha em Ouagadougou com os Cavalos do Brkina Faso. A Confederação Africana de Futebol (CAF) marcou para 26 de Novembro a cerimónia do sorteio da fase final da Taça de África das Nações (CAN), marcado para de 17 de Janeiro a 8 de Fevereiro de 2015, em Marrocos. O sorteio realiza-se em Rabat, capital de Marrocos, enquanto os últimos jogos de qualificação estão marcados para 19 de Novembro.
Hoje vamos a centrar-nos na fase defensiva e na tomade de decisão tanto individual como coletiva nesta fase do jogo. O quando e como reagimos aos ataques do rival em função dos objetivos planejados (modelo de jogo) será os protagonistas deste artigo no que desenvolveremos uma sessão que permita ao jogador e ao time a experimentar com diversas situações similares ao jogo real para encontrar a melhor solução em cada caso e poder praticar-lo a velocidade de jogo real. Podemos ver nas ultimas semanas a tendencia no futebol internacional nos times de afrontar os jogos sendo mais agressivos em ataque, correndo mais riscos e involucrando maiss efetivos nas tarefas ofensivas, pelo que times foram visto desbordados principalmente física e táticamente, não sabendo como solucionar problemas ou como contra restar essa agressividade.
Em um espaço de 50x40 mts. Situam-se jogadores frontais em posse da bola, estes saem em condução e golpeiam desde a frontal (lateralizados), dependendo do resultado do tiro, se conseguem gol acaba seu cometido, senão rapidamente transição ao setor mais próximo a bola golpeada, o jogador em posição exterior trata de progredir a máxima velocidade este chegar ao gol pequeno e marcar gol buscando assim evitar a ação do defensor. O defensor por sua contra, trata de evitar que progrida, para provocar uma ação de 1x1.
São tarefas orientadas ao Aperfeiçoamento dos princípios e fundamentos de jogo para resolver com eficácia as situações nas que a equipe trás a recuperação da bola estando esta em jogo busca progredir e finalizar rapidamente a ação ofensiva. As transições rápidas defesa-ataque supõem uma porcentagem altíssima dos gols logrados pelas equipes de aí a importância de treinar este tipo de situações. Devemos passar de uma maneira rápida e coordenada de uma situação de pressão; recuperação da bola a outra de posse, progressão rápida e finalização. Em treinamento deve supor uma melhor significativa nas quatro fases da transição: RECUEPRAÇÃO DA BOLA + DESPREGUE DOS JOGADORES, PROGRESSÃO DA BOLA E JOGADORES + FINALIZAÇÃO.
Uma das maneiras mais exitosas para vencer a uma defesa fechada é jogar em amplitude, utilizando as bandas laterais, e um dos melhores sistemas é o uso do centro. O fato de que um dos times que mais decepcionou nesta temporada 2013/14, a saber, a Manchester United treinada pelo escocês David Moyes, recorre com frequência esta tática, não basta para subestimar a importância deste meio, fundamentalmente para a criação de oportunidades de gol. Se bem certo que a Manchester United utilizou com muita frequência este tipo de ataque, é igual certo que os times do Campeonato que tiveram uma excelente temporada, também recorreram ao uso do centro como uma arma para abrir as defesas rivais.
Planejaremos de novo uma variante de tarefas (ronda de posição), com o objetivo de melhorar o jogo combinado do nosso time, e em concreto, para a melhora dos aspectos executivos e decisionais que influem nas diferentes fases do mesmo (inicio/criação/finalização). Para isso, nos ajudaremos de tarefas baseadas em rondas de posição, nos quais, trataremos de que nossos jogadores mantenham a posse da bola e progridam para novos espaços, baixo situações direcionadas ou não direcionadas com uma estrutura tática predeterminada. Será fundamental para lograr o êxito com esse tipo de tarefa, o coerente e inteligente manejo de recursos técnico-táticos (passe, condução, mobilidade da bola e jogadores, momento de progredir... etc.) além da correta tomada de decisão de cada um dos jogadores em cada rol assignado, o qual será um ponto fundamental para o que irão dirigidos nossos feedbacks durante toda a sessão.
Quando nos falam de uma ação num jogo de futebol de 1x1 referindo-se a um duelo goleiro – jogador adversário, temos um esquema mental claro. Esses ingredientes são um jogador em condução de bola para o gol contrário, sem mais oposição que o goleiro ao que bate e o tempo disponível antes de que se realizem ajudas defensiva. Tradicionalmente treinávamos o 1xGK (um contra o goleiro) mediante tarefas fechadas de condução-desborde-finalização. Ainda que agora queiramos ampliar esse conceito de situação a, também, os cenários que se apresentam de tiro em espaços meios e próximos, sem a necessidade de que exista condução e desborde para que a categorizemos como um 1xGK. Já que limitar tanto não seria próprio num esporte de tanta riqueza em variedade, aleatoriedade e variabilidade. No futebol atual esse tipo de situações é o cenário defensivo sofrido de menor porcentagem de aparição em competição. Mas por isso, devemos treiná-lo menos? Ou, sua importância em nível de risco defensivo é tão relevante que o converte num conteúdo imprescindível para nossos treinadores?
Nesta nova entrega de futebol amador, continuamos uma proposta de trabalho em espaços reduzidos com finalização; provocando neste tipo de tarefas, múltiplas alternativas de cara a buscar a máxima eficácia nas fases finais do jogo. Buscaremos despertar em nossos jogadores toda a variedade de recursos individuais e coletivos para facilitar a ação do gol; utilizaremos condicionantes como superioridade numérica em fases de finalização, não limitaremos número de toques nestas zonas próximas ao gol adversário.
Exemplo das tarefas: Disposição: Em um espaço de jogo de 30 x 30m se enfrentam dois grupos de quatro jogadores cada um. Conceitos táticos ofensivos: Melhora da eficácia de mantimento da posse da bola. Melhora da ocupação e aproveitamento do espaço de jogo (amplitude e profundidade). Melhora dos desmarques de apoio (habilitar linhas de passe). Melhora das ajudas permanentes (mobilidade em torno ao possuidor da bola). Melhora das mudanças de orientação como forma de buscar as zonas mais descongestionadas de contrários. Melhora da velocidade no jogo
4-3-3 O 4-3-3 é conhecido como um esquema tático com quatro jogadores na defesa, três jogadores no meio-campo (com um ou dois volantes) e três jogadores no ataque (dois pontas e um atacante). Este esquema foi popular no final da década de 60 e início da década de 70, tendo sido usado pela Holanda na Copa de 1974. Do lado ofensivo do esquema, os pontas e os laterais sobem para o ataque, acabando por desarmar a defesa adversária --- já que o lateral adversário se vê obrigado a marcar dois jogadores. E, no aspecto defensivo, os três homens de frente auxiliam na marcação dos laterais/volantes adversários. O esquema 4-3-3 mostrou-se mais eficiente nas equipes em que os jogadores de ataque, especialmente os que atuavam pelos flancos do campo, eram velozes, dinâmicos e capazes de ajudar na marcação. O fato de o meio-campo, teoricamente, ser composto por três jogadores faz com que a equipe dependa muito de um meia de ligação talentoso, pois se os outros dois homens de meio forem mais marcadores do que técnicos, as jogadas de ataque, em sua maioria, dependerão do jogador de criação. No entanto, muitas das equipes que adotam o esquema na atualidade apresentam volantes (também conhecidos como "volantes modernos"), polivalentes, versáteis e capazes de auxiliar na criação de jogadas ofensivas. Ainda no aspecto ofensivo, é muito conhecida a possibilidade de triangulação entre laterais e atacantes que atuem pelos flancos, criando jogadas de grande eficiência se efetuadas com velocidade e inteligênci n a.
