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Ação tática que consiste na incorporação de jogadores de futebol das linhas mais retrasadas a outras mais adiantadas para surpreender a organização defensiva adversária com a chegada de jogadores desde atrás logrando dispor de elementos suficientes nas fases de criação e finalização das ações ofensivas. Em nosso sistema de jogo ofensivo devem existir jogadores de futebol fixos que nunca se vão a incorporar a outras linhas e outros jogadores de futebol móveis com capacidade para passar de uma linha mais retrasada a outra mais adiantada permitindo-nos decompor o sistema de jogo inicial em outras variantes dotando-lhe de uma grande flexibilidade com a que poder surpreender ao adversário.

No seguinte artigo falaremos de um dos aspectos que mais acostuma impor aos jovens goleiros: o jogo aéreo. A tendência dos goleiros em estas idades é ficar baixo os paus, que é o terreno que dominam e nele que se sentem mais seguros. Para poder reverter esta situação deverá, em primeiro lugar, dotá-losde uma solvência técnica para afrontar este tipo de ações e, em segundo lugar, levá-los ao convencimento de que intervir sobre uma bola aérea é evitar um hipotético remate, que pode que logrem deter ou não

As duas equipes jogam a três toques contra as traves ocupadas pelos goleiros. A uns 30 metros de cada uma das aeras de pênalti se econtra uma zona proibida de uns 20 metros de largo, dita zona se pode atravessar sem bola, mas não se pode passar por ela conduzindo ou passando a bola, mas não se pode passar por equipes se veriam obrigados a superar e a rodear dita zona com o jogo por bandas. Os gols conseguidos trás um centro lateral conseguido de cabeça valerá dobro.

O terreno de jogo limita-se entre as duas áreas de pênaltis. Sobre a linha de cada área grande coloca-se 1 trave defendida por 1 goleiro. Dentro do circulo central forma-se um quadrado de 5x5 metros. Ali se coloca 1 goleiro. Duas equipes de 10x10 jogadores cada um jogam livremente contra as 2 traves. Devemos de tratar de marcar gol e de incluir ao goleiro no jogo. O goleiro deve jogar a bola abrindo e mudando o espaço de jogo. A bola a devem tocar previamente 2 jogadores de futebol distintos antes de poder passar-se-á ao goleiro.

A sessão que passaremos a desenvolver a continuação referir-se-á sobre o conteúdo no que mais tem evoluído o posto especifico de goleiros nos últimos anos: o jogo com o pé. O futebol moderno exige ao goleiro domínio e seguridade com a bola nos pés. Nas três ultimas décadas fomos testemunhas da palpável melhoria da prestação do goleiro na faceta do jogo. De, em alguns casos, não ser capazes de sacar da trave com uma mínima solvência, obrigando a golpear a um jogador de campo, a ser, em muitas equipes, uma peça importantíssima no inicio do ataque combinado, dando-lhe em todo momento uma opção de passe ao companheiro e jogando a bola com critério e precisão. O ponto de inflexão produz-se em 1992 com a modificação regulamentarias na que se proíbe ao goleiro colher a bola com a mão se provê de um passe com o pé do companheiro. Ainda que esta norma tivesse como propósito evitar as perdidas de tempo, obrigou ao goleiro a utilizar os pés para relacionar-se com a bola com maior frequência. Desde então, se minha equipe tem a bola, o goleiro não tem privilégio e comporta-se como um jogador de campo mais. Ao mesmo tempo começou-se a deslumbrar o potencial do golpeio de voleia como uma arma aproveitável para a realização de contra ataque.