A sessão que passaremos a desenvolver a continuação referir-se-á sobre o conteúdo no que mais tem evoluído o posto especifico de goleiros nos últimos anos: o jogo com o pé.
O futebol moderno exige ao goleiro domínio e seguridade com a bola nos pés. Nas três ultimas décadas fomos testemunhas da palpável melhoria da prestação do goleiro na faceta do jogo. De, em alguns casos, não ser capazes de sacar da trave com uma mínima solvência, obrigando a golpear a um jogador de campo, a ser, em muitas equipes, uma peça importantíssima no inicio do ataque combinado, dando-lhe em todo momento uma opção de passe ao companheiro e jogando a bola com critério e precisão.
O ponto de inflexão produz-se em 1992 com a modificação regulamentarias na que se proíbe ao goleiro colher a bola com a mão se provê de um passe com o pé do companheiro. Ainda que esta norma tivesse como propósito evitar as perdidas de tempo, obrigou ao goleiro a utilizar os pés para relacionar-se com a bola com maior frequência. Desde então, se minha equipe tem a bola, o goleiro não tem privilégio e comporta-se como um jogador de campo mais. Ao mesmo tempo começou-se a deslumbrar o potencial do golpeio de voleia como uma arma aproveitável para a realização de contra ataque.
